SOLAMENTE LA FINALIDAD

terça-feira, agosto 10, 2004

O DIA Q NAO PASSOU - POR LUIZ GUERRA

MORRISON, O DIA Q NUNCA ESQUECEREI...
O irmão Luiz colocou esse depoimento nos comentários, mas pela genialidade, e forma de se expressar por palvaras, esse grande mestre literário nao podia ficar de for, então sem mais puxa saquismo está aí o q rolou sexta. Uouuuuuuu!!!!


Ao contrário do grande amigo Nersu, me lembrarei e muito bem deste dia... Parecia até coisa de filme tragicomédia. Tudo meio que se inicia, depois de horas e horas de curtição, e está chegando o momento de partir. Venho a saber que o Badauí (sim!! o próprio!!) viu um mau elemento pegar minha carteira e meu celular que ficara sobre a mesa onde estávamos e mandou o cara devolver... O meliante ficou sem graça e devolveu sem dizer nada. Ao chegar e receber a notícia, queria saber quem era, porque não ia deixar barato, que ia dar porrada e coisa e tal, mas acabei por deixar quieto. Tudo bem.
No que faço a direção para o caixa, pra pagar e cair fora, um bebum, de última escala, que estava escorado na parede, simplesmente me dá um tapa na cara!!! Tá certo que o tapa foi esdrúxulo, mas fiquei muito puto... O segurança viu, e rindo me perguntou: "Hehehe... Ele está com você??", e eu respondi: "Claro que não!!"... Imediatamente o segurança fecha a cara, pede para eu seguir em frente e diz:"Então vai indo que eu vou dar um jeito nesse aqui!". Tudo bem, também.
Na fila do caixa... Cheia de gente, num corredor apertado, falando alto, gritando, e todo mundo bêbado, um ser brotando do bueiro me pede pra furar fila bem no memonto que ia pagar. "Mas que despautério!!" pensei comigo, então falei nãoi e o cara desistiu e tentou a mesma coisa com o Nersu. Também não houve aprovação. Até que tal ser passa e empurra, adivinhem quem???? E ainda diz que a pessoa empurrada estava ocupando muito espaço. OK, pra você que não é muito perspicaz, este que foi empurrado é o Cid. Pronto... a armação está feita, e no exato momneto em que estou para pegar o troco... Sei que em minutos vira uma das maiores algazarras em menor metro quadrado que já vi!!! Poucos socos derefidos até o momento que me encontro tentando seguar meu irmão Cid. Falando para que ele se acalmasse, para ficar de boa, sentindo alguns socos por trás. Até que dou umapequena olhadela para trás para ver a situação, quando um punho se encontra de imediato com a maçã de meu rosto. Na hora não senti nada, mas fiquei é muito puto. Não sabia nem o que fazer, porque de repente a coisa já estava mais acalmada, alguns dos covardes que me bateram nas costas estavam me ajudando a achar a carteira, que caíra no meio da confusão. Gritei com o Cid, com o boçal que saiu na mão com ele, com os idiotas que não conseguiam segurar o boçal, com os seguranças... E pra encerrar, viemos saber que o tal boçal era um PM!!!! Que lindo, levar um tiro porque tal elemento tomou umas e quis invocar com alguém. Por sorte, considero eu, consegui ajudar a parar o barraco. meu rosto ainda está um pouco inchado. Mas tudo bem, faz parte das pequenas boas coisas da vida!

1 Comments:

  • At 10 de agosto de 2004 às 13:12, Anonymous Anônimo said…

    Gostaria de emoldurar minha opinião sobre o ocorrido nessa sexta-feira passada dia 6 (seis) de agosto, no qual ocorreu a comemoração do aniversário de um grande irmão, Ricardo Meira (singelamente conhecido como Pumba). Desde já quero deixo aqui o relato de minha profunda tristeza por não ter comparecido nesse momemto glorioso de jubilo a esse grande amigo, e de confraternização com não menos queridos amigos. Como previ antes do evento, a noite se provou digna do homenageado através de eventos memoráveis.
    Sem mais lamentações quero tornar notório meu orgulho por essas pessoas que graças a sua índole e visão otimista viram essa noite e os acontecimentos que nela ocorreram, não como um triste fim, mas sim a transformaram num fechamento a altura, para que a referida balada nunca mais fosse esquecida.
    Por que afinal de contas, teria um final mais apropriado para uma festa do Pumba?

    Um abraço a todos

    Dida (o que não foi)

     

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